terça-feira, 29 de novembro de 2011

Roupa de Trabalho

Competência é o que interessa, mas o jeito de se vestir soma pontos na carreira.
Se você quer ser uma pessoa de sucesso, tenha a aparência de uma pessoa de sucesso.
Um guarda-roupa com peças adequadas e de boa qualidade não é vaidade, mas uma ferramenta de trabalho que categoriza o profissional.
Qualquer um pode controlar a aparência em benefício próprio.
Encare a roupa de trabalho como uma forma de exibir conceitos e códigos de valores seus e da sua empresa.
A chamada roupa de trabalho é diferente das escolhas para o final de semana ou lazer, onde incluir toques de moda é obrigação.
A roupa profissional tem a tarefa de passar o conceito da empresa e um depoimento da pessoa que a esta usando.
Mas nem pense em vestir roupas caretas ou azul-marinho todo o tempo.
Conforme dados das empresas de Recursos Humanos de seleção profissional, vestir roupas discretas ou muito tradicionais no trabalho podem vender uma imagem falsa e muito conservadora.
Porém, liberdade significa responsabilidade. Portanto, mesmo com o casual ditando algumas regras na hora de se vestir para trabalhar, o bom senso sempre valoriza o curriculum.
Como no ditado romano:
A mulher de César não basta ser honesta, mas também parecer honesta

Roupas de trabalho para o calor

Você sai de casa e vem aquele ar quente em sua direção. Para ajudar, a roupa que você escolheu é apertada, com tecido grosso e deconfortável. Ou, então, você trabalha num lugar minúsculo e abafado. E agora?
Separamos alguns looks para você não sofrer no trabalho com o calor desta temporada. Você escolhe o que mais combina com sua profissão e combina as peças com o que já tem no seu guarda-roupa.
São blusinhas fresquinhas, vestidos e saias e roupas para quem quer chamar a atenção mesmo no local de trabalho. Só não se esqueça da elegância que qualquer ambiente como este pede. Decotes muito abusados podem trazer um novo amor ou só problemas. Prefira desfilar com esses modelitos naquela festinha depois do expediente.
Fonte: moda.terra.com.br
Roupa de Trabalho
Ser elegante é a qualidade interior como se fosse a madeira nobre. Ser chique, é o complemento, o verniz por sobre a madeira.
Existem as profissões uniformizadas, como médicos, dentistas, copeiras, chefes de cozinha, metalúrgicos, etc., que, por higiene e proteção, assumiram esses estereótipos.
No universo do “trabalho”, sempre devemos saber que a roupa lembra o cargo... Por exemplo, como você se sentiria em ser atendida por um dentista vestido de “metaleiro”? Você contrataria uma recepcionista com roupas de freira?
A maneira com a qual nos vestimos, reflete a nossa personalidade. As roupas têm que se adequar aos diversos ambientes de trabalho, pois esse é um dos itens que melhor representa a empresa para o mundo exterior.
Nunca use no trabalho roupas curtas, com as pernas aparecendo e deixando as curvas serem ressaltadas a todo momento. O seu corpo e curvas, são armas fora da batalha pelo emprego. Se esta é a escalada normal em sua empresa, mude urgente de trabalho!
A roupa ideal é aquela que chega inteira ao final do dia, seja confortável, elegante e versátil. É a que você possa trabalhar, ir a um almoço e a um coquetel no final do dia.

Para isso, aposte num guarda-roupa básico como:

  • Blazers
  • Malhas avulsas para enfrentar as variações climáticas
  • Camisas e blusas com calças e saias
  • Sapatos cômodos e clássicos, modelo Chanel por exemplo
  • Ternos de microfibra (pois não amassam)
  • Bolsa de cor neutra
  • Cardigans, coletes
  • Vestido modelo tubo ou chemisier
  • Bijuterias finas e jóias clássicas
  • Echarpes

Para não errar em qualquer situação, evite

  • Barriga de fora
  • Sapato de saltos altíssimos
  • Sandálias (deixe para mostrar os pés fora do ambiente de trabalho)
  • Unhas compridas
  • Excesso de bijuterias ou jóias.
  • Jeans
  • Roupas esportivas
  • Decotes e roupas curtas
  • Perfumes fortes
  • Roupas transparentes
Fonte: www.wmulher.com.br
Roupa de trabalho

VESTUÁRIO: AMBIENTE DE TRABALHO

A adequação do traje de trabalho tem a ver com a atividade, com o local e o horário em que será usado. Se não for um uniforme obrigatório, segue o que se recomenda para o traje em geral: considerar a idade e o físico da pessoa, combinar com a cor dos seus cabelos e da sua pele. Mas neste caso a roupa de trabalho, sofre ainda mais alguns controles: deve guardar uma certa harmonia de nível entre os empregados no sentido de que algum deles não exceda em luxo aos colegas, e sobretudo ao chefe. Porém, não há medidas para o bom gosto. Este não depende de luxo nem precisa respeitar hierarquias.
No trabalho, é considerado inadequado para a mulher roupas que são coladas ao corpo, curtas e sem mangas, com decotes grandes ou em tecidos transparentes ou brilhantes; a blusa deve ser opaca o bastante para esconder as costuras e alças do sutiã. Tecidos grossos demais, certos conjuntos de jeans, veludos, roupa de couro, parecem diminuir o dinamismo e facilitar uma aparência de ineficiência.
São mais próprias roupas fartas, dentro do seu figurino, evitando cores baratas (preto, marrom, ou coloridos ralos, de pouca tinta), como também estamparia de desenho muito graúdo (grandes retângulos, grandes círculos, grandes folhas, etc.). Salvo quando a natureza do trabalho recomendar o contrário, é mais conservador e clássico o uso de saias, em vez de calças compridas. Melhor seguir a moda depois que esta estiver bem assente, ou bem aceita.
Os caprichos da última moda sempre parecem, inicialmente, extravagância e mau gosto; por isso não é uma boa idéia para a mulher, ser muito vanguardeira em seus trajes de trabalho.
As meias compridas são um acessório importante para a elegância, desde que não sejam espessas e chamem atenção como se fossem meias ortopédicas. Quanto a jóias e bijuterias, no trabalho é conveniente usar o mínimo em tamanho e quantidade. Brincos discretos e pequenos, cintos não muito largos, principalmente se forem de couro cru ou cadeia de metais. Certa vez fui atendido em uma livraria nos Estados Unidos pela própria dona da loja. Usava em uma das mãos um anel com uma grande pedra, e na outra um chuveiro com cinco brilhantes de meio quilate cada um. Elogiei a beleza da ametista, mas ela respondeu secamente: é um rubi. Abstive-me de comentários sobre os brilhantes, mas pensei no quanto ela parecia ter vindo de uma grande noitada diretamente para sua livraria.
Os sapatos nunca são de plataforma alta, ou de salto muito alto; melhor que sejam delicados e de salto médio, e estejam sempre limpos, assim como a bolsa. Se a mulher tem que caminhar muito entre o local onde estaciona seu carro ou desembarca do transporte coletivo, e o local do trabalho, não precisa estragar pelas calçadas os sapatos de sua toilete. Pode utilizar um calçado robusto, adequado para a caminhada, que não prejudique muito a sua elegância, e levar em uma pequena sacola aquele que usará no trabalho. Porém, usar para esse trajeto um tenis e meias brancas e curtas – como vi em Nova Yorque –, é um contraste muito desagradável de se ver.
Roupa, sapatos e bolsa de cor branca devem ser evitados nos meses frios ou nos dias chuvosos.
Para o homem valem recomendações bem parecidas. O uso de paletó e gravata é praticamente obrigatório como paramento da autoridade, tanto pública como privada. O modo de vestir-se de uma autoridade é sempre conservador. Os ternos são em cores escuras, listados ou não, a camisa branca, raramente azul claro, com punhos simples ou duplos, sapatos clássicos, de laço ou de fivelas, meias escuras e gravatas conservadoras. Tanto no governo quanto em empresas privadas os funcionários do alto escalão de chefia, podem usar blazer, mantendo a gravata. Em qualquer dos casos, a camisa a ser usada com o paletó é sempre de mangas compridas. O punho deve ultrapassar a ponta da manga do paletó cerca de 1 a 1,5 cm, ficando cobertas as abotoaduras ou o botão do punho da camisa. Esta, ao nível das assessorias, pode variar a cor, mantendo-se o bom gosto da combinação; os sapatos podem ser mocassins com borlas.
Fora do escalão das autoridades, públicas ou privadas, e das suas assessorias, os homens comumente usam, no máximo, paletó esporte de cor e padrão discretos, com gravata. As camisas coloridas, com colarinho e punhos brancos, são um tanto pretensiosas e por isso o seu uso resvala para os limites do mau gosto.
Jalecos usados em consultórios, hospitais, laboratórios e oficinas não interferem na vestimenta, exceto por dispensarem o paletó ou o blazer. Os homens usam o jaleco sobre a camisa com gravata, as mulheres usam diretamente sobre o vestido ou a blusa. Ao sair do ambiente de trabalho, o jaleco ou o guarda-pó deve ser despido, porque não é parte do traje social e sua função é restrita ao local da atividade.
Os suspensórios são pouco usados atualmente, e as calças vêm com alças para os cintos. Se o homem prefere manter as calças em posição com o uso de suspensórios, deve usar um cinto folgado para ocupar as alças, ou então mandar removê-las, ou encomendar calças a um alfaiate, sem esse detalhe
Os jeans nunca deixam de trair suas origens; ficam melhor para o trabalho no campo, no quintal, ou no jardim e nas oficinas. Sequer para o trabalho em um atelier de arte, um estúdio de fotografia, balcão de loja, ficam lá muito bem.
Não se usam meias claras ou brancas com sapatos escuros. As meias nunca devem ser de cano curto, pois deixam parte das pernas à vista quando o homem se senta. Sapatos engraxados – não se deve dar chance a que alguém de saber de onde o outro vem, pelo barro nos seus sapatos –, roupas limpas e passadas, sem manchas, rasgos ou falta de botões, é um mandamento básico.
Fonte: www.cobra.pages.nom.br
Roupa de Trabalho

Cuidado com a roupa que você veste no trabalho

Guarda-roupas
Quem trabalha precisa tomar cuidado. A idéia de que a moda é muito flexível, que vale usar tudo e que o ideal é misturar as peças para parecer mais eclética e atual, pode levar quem vê você a ter uma imagem completamente errada de quem você é, até mesmo, da sua competência profissional.
“As coisas são como lhe parecem”. Essa frase de Pirandelo tem uma força enorme quando pensamos no poder que as roupas têm de transformar as pessoas no que elas vestem.
A roupa está associada à memória, dependendo de como uma pessoa está vestida podemos nos lembrar de alguém, de alguma época ou profissão. Se você encontra uma mulher vestida de branco com um estetoscópio no pescoço, pensa imediatamente que ela deve ser uma médica ou enfermeira, assim como se topar um mulher de farda, vai imaginar que ela é uma militar... Além de ser uma importante fonte de comunicação, a imagem que fazemos sobre uma pessoa é no primeiro momento formada pela roupa que ela veste. E, só num segundo momento, por aquilo que a pessoa é de fato. Não é à toa que a gente diz que “somos aquilo que vestimos”.
No ambiente profissional é comum encontrar mulheres sérias vestidas como garotas de programa, com decotes profundos, blusas transparentes, alças e sutiã aparecendo, calça comprida justa com calcinha marcando, vestidos em geral ou muito justos ou vaporosos demais, saltos muito finos e muito altos.
Se existe uma inevitável relação entre a pessoa e o que ela veste, é bom mostrar através da roupa o que as empresas querem ver nas suas profissionais: criatividade, equilíbrio, competência e sabedoria.
Quando o assunto é roupa e trabalho, valem algumas regrinhas básicas que vão ajudar você na hora de se olhar no espelho para trabalhar:
Separe as roupas usadas para trabalhar das que são para o final de semana ou para ficar em casa com os amigos. A roupa de trabalho é completamente diferente da roupa de sair ou de ir para a balada;
Com o tempo, é importante mudar a forma como nos vestimos, senão parece que paramos no tempo e que não gostamos de mudanças. Uma profissional competente se veste de acordo com a moda, a idade e o cargo que ocupa;
Roupas curtas demais ou muito justas devem ficar longe do guarda-roupa profissional. O comprimento adequado é três dedos acima dos joelhos;
Roupas muito decotadas não devem ser usadas para trabalhar, nada mais estranho do que olhar para uma mulher e ver primeiro os seios;
Barriga de fora só se a profissional for manequim, professora de ginástica ou bailarina. Calças com cintura baixa só nas horas do lazer;
Todo cuidado é pouco no casual day (algumas empresas estabelecem a sexta-feira como um dia em que as pessoas devem ir vestidas mais à vontade para o trabalho). O máximo é calça jeans com blusa e cinto.
Usar roupas que permitam aceitar um convite inesperado para o almoço, ou ir comer um sanduíche na lanchonete ao lado do escritório. Para isso, é só não exagerar nem na sofisticação, nem na simplicidade.
A roupa é a nossa embalagem, a nossa marca. Por isso, além de respeitar nossas características individuais, devemos pensar que a imagem que projetamos pode ter reflexo importante na nossa vida profissional

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